segunda-feira, 19 de julho de 2010

Verdades & Mentiras

Caros compatriotas,

Vendo as promessas do candidato à Presidência da República, José Serra, fico indignado com tamanha desfaçatez desse senhor estúpido e arrogante, que se acha além do bem e do mal.
Descaradamente, o candidato José Serra vai à mídia prometer à nação:
Saúde: acabar com a espera para exames e consultas médicas; criar centros de tratamento para dependentes químicos; criar rede para deficientes em nível nacional, entre tantas outras mentiras.
Como o senhor José Serra ousa a fazer tais promessas sendo que enquanto prefeito da capital paulista e governador do estado de São Paulo, estado mais rico da União, não foi capaz de resolver os problemas da Saúde Pública, conseguindo piorar o que já era ruim?

Educação: melhorar a educação pública; criar um milhão de vagas no ensino técnico.
Mais uma vez o candidato José Serra tenta ludibriar a população brasileira. No seu governo, sucateou a educação pública. É um dos responsáveis (após Mário Covas e Geraldo Alckmin em sucessivos governos do PSDB) por uma geração de analfabetos funcionais. Paga um dos piores salários aos professores entre todos os estados da União; recebe os professores com cassetetes, gás de pimenta e bombas; programas de capacitação inexistentes ou ineficientes; falta de infraestrutura nas escolas públicas estadual. A real escola do governador José Serra é suja, violenta, sem infraestrutura e com professores mal pagos.

Moradia: Ampliar o desenvolvimento habitacional.
Outra vez, o candidato José Serra tenta enganar a população de baixa renda do país. Quando abandonou o governo do estado de São Paulo para se candidatar à presidência, o déficit habitacional do estado era de 1,2 milhão de moradias, atingindo 5 milhões de pessoas.

Segurança Pública: Caos total. Nos governos do Geraldo Alckmin e José Serra, o poder paralelo dominou os grandes e pequenos centros. Várias cidades paulistas lideram entre as cidades mais violentas do país.

Infraestrutura: enquanto prefeito da Capital paulista e governador do Estado, pouco fez para o transporte urbano.
Para trafegar pelas estradas estaduais paga-se um dos maiores pedágios do mundo. As estradas estaduais que não são pedagiadas, são intransitáveis devido a buracos gigantescos e falta de sinalização.
Para quem não conhece a realidade do estado de São Paulo, faço aqui uma exemplificação comparativa de uma triste realidade: Para trafegar por um percurso de 600 km (seiscentos quilômetros) da capital paulista até a capital mineira pela Rodovia Fernão Dias (Rodovia Federal), de boa qualidade, um carro de passeio paga 7 pedágios de R$ 1,10 totalizando R$ 7,70. Para fazer o percurso de 60 km (sessenta quilômetros) de Diadema (cidade do ABCD paulista) até Santos (litoral paulista) pela Rodovia dos Imigrantes ou Pela Rodovia Anchieta, um carro de passeio paga um pedágio de R$ 17,00. Trafegar pelas rodovias paulistas privatizadas paga-se uma taxa porcentual equivalente a 220% em relação a uma rodovia federal privatizada que parte deste mesmo estado.
Fica a cargo de o leitor analisar o custo do transporte para escoamento da produção de uma região como Campinas até o porto de Santos e vice-versa, com mais duas praças de pedágios com cobrança nos dois sentidos, sabendo que os valores são cobrados por eixo do caminhão. Quem para essa conta? Somos nós, cidadãos brasileiros, consumidores de todas as classes sociais.

O governo do Estado de São Paulo, administrado até março de 2010 pelo agora candidato à Presidência, José Serra, gastou cerca de R$ 141 milhões com publicidade de janeiro a junho, um aumento de 26,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2010, houve um crescimento de 157% em relação ao gasto médio de R$ 55 milhões do primeiro semestre de 2007, 2008 e 2009. (fonte: Estado de São Paulo/ 17/07/2010).

Fica bem claro que para o político José Serra (o grande malfeitor da Educação Pública), é mais importante investir o dinheiro público em propaganda e publicidade para ludibriar o povo, do que investir em Educação Pública, Saúde, Segura e Infraestrutura.



Everaldo Rocha.